Seminário do COB reúne Confederações das novas modalidades para Los Angeles 2028

A próxima edição dos Jogos Olímpicos já tem algumas novidades conhecidas. As modalidades críquete, flag football, squash, beisebol/softball e lacrosse foram incluídas no programa olímpico de Los Angeles 2028. Para apresentar essas novas confederações, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) realizou, nesta terça-feira, 22, um seminário com o objetivo de integrar e proporcionar um espaço de conhecimento mútuo entre as entidades. 

O evento, que aconteceu no auditório do Centro de Treinamento do COB, no Rio de Janeiro, reuniu presidentes e representantes das cinco confederações, além de diretores, gestores esportivos e o Presidente do COB, Paulo Wanderley.

“Este é um momento importante para fortalecer o Movimento Olímpico e preparar o caminho para um futuro brilhante. A inclusão das novas modalidades olímpicas traz consigo a oportunidade de ampliar nossa atuação e elevar ainda mais a bandeira do Brasil nos palcos olímpicos. E para que possamos caminhar todos juntos, promovemos este seminário para informar, dialogar e garantir que todos tenham um entendimento completo do processo e das responsabilidades que vêm junto a essa filiação”, disse Paulo Wanderley na abertura do evento. 

O seminário começou com uma visita dos participantes às instalações do Centro de Treinamento do COB, como o laboratório olímpico, centro de saúde e performance, além das piscinas e academia. Em seguida, cada confederação teve a oportunidade de expor um pouco sobre sua história, objetivos e o potencial de suas modalidades.

“É uma honra estar aqui com vocês e entrar para o programa olímpico Los Angeles 2028 é a realização de um sonho, já que o squash nas últimas quatro ou cinco olimpíadas sempre bateu na trave. Esse sonho vem acompanhado de muita responsabilidade nesse próximo ciclo e temos que pensar em deixar um legado para o esporte no nosso país", afirmou José Henrique Lopes, presidente da Confederação Brasileira de Squash.

“O COB se preocupa bastante com a parte de gestão e realmente tem um pessoal de excelência que vai poder nos dar suporte. Aproveito para agradecer a toda equipe de retaguarda e graças ao COB conseguimos chegar aonde chegamos. Posso dizer que realmente foi o passo a passo que fez uma grande diferença”, reforçou Estevão Sato, vice-presidente da Confederação Brasileira de beisebol/softball.

Além das apresentações das confederações, as diversas áreas do COB também tiveram a chance de se apresentar, explicando suas funções e como podem colaborar com as novas entidades. O foco foi criar um ambiente de diálogo e parceria, onde todos pudessem entender melhor o suporte disponível e as oportunidades que o Movimento Olímpico oferece. 

“Quero parabenizar também o nosso grupo de colaboradores de todas as áreas. São profissionais de altíssimo nível que nos dão orgulho e dão orgulho ao esporte brasileiro. Ao longo dos próximos anos teremos muito trabalho. Cabe a cada um entender quais serão as melhores decisões que vão trazer esse crescimento para as respectivas modalidades, sabendo que a nossa entrega é resultado esportivo”, encerrou Rogério Sampaio, diretor-geral do COB.