Tiro esportivo
HISTÓRIA
No século XVII, com a fabricação de armas pessoais, começaram os primeiros torneios de tiro ao alvo. Com o tempo, a tecnologia fez com que os equipamentos evoluíssem junto com o esporte. Nas competições, as armas passaram a funcionar com a ação de gás, ar comprimido, mola ou tecnologia a laser.
Desde a primeira edição dos Jogos Olímpicos da era moderna (Atenas 1896), a modalidade do tiro esportivo é disputada, ficando fora do programa olímpico apenas em 1904 e 1928.
Foi no tiro esportivo que o Brasil conquistou as primeiras medalhas olímpicas em sua história. Na primeira participação do país na modalidade, ouro, prata e bronze foram conquistadas, as únicas medalhas brasileiras nos Jogos da Antuérpia 1920. Apenas em 1968, na Cidade do México, a competição feminina foi incorporada ao programa olímpico.
conheça a modalidade
CURIOSIDADES
Karoly Takacs perdeu a mão em um acidente com uma granada e, dez anos depois, aprendeu a atirar com a mão esquerda e ganhou dois ouros.
Em 1900, pombos vivos foram usados como alvos na competição de tiro esportivo. A prática se mostrou extremamente impopular e os animais foram trocados por alvos fixos
Suíça, Dinamarca, França, Noruega, Holanda e Estados Unidos são os países com maior destaque na modalidade
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Para praticar o tiro esportivo, além da arma e munição, são necessários equipamentos de proteção: óculos e tampões de ouvido. O atirador utiliza também coletes ou jaquetas especiais, onde guarda a munição, e que auxiliam durante a execução dos tiros, oferecendo estabilidade. A superfície é antiderrapante e, portanto, garante uma melhor aderência, especialmente para atiradores de rifle.
Em Jogos Olímpicos, o tiro esportivo é dividido em três grupos diferentes: carabina (.22lr e ar comprimido), pistola (.22lr e ar comprimido) e espingarda (calibre.12).
