Atleta da Torcida no Prêmio Brasil Olímpico em 2014 e 2023, Flavinha já era um dos grandes nomes do esporte brasileiro antes mesmo de conquistar sua primeira medalha olímpica em Paris-2024, sendo fundamental para o Brasil chegar ao bronze por equipes na ginástica artística.

Dez anos antes, em 2014, Flávia havia encantado o país com um ouro e duas pratas na Olimpíada da Juventude. A estreia no adulto seria já no ano seguinte, quando foi vice-campeã do Pan no individual geral. 

Colecionou medalhas de Copa do Mundo e Jogos Pan-Americanos até subir ao pódio pela primeira (e pela segunda) vez em Mundiais. Foi em 2023, quando ajudou o Brasil a ganhar prata por equipes e fechou a competição com um bronze no solo, em dobradinha com a amiga Rebeca Andrade.