A medalha de prata no Campeonato Mundial juvenil de 1981, seguida da mudança do Rio de Grande do Sul para o Rio de Janeiro, foram determinantes para Marcus Vinicius receber uma chance na seleção brasileira adulta e integrar a “Geração de Prata”. Após deixar as quadras em 1990, por conta de uma lesão na coluna, passou a investir em sua formação. Assumiu o cargo de diretor técnico do Comitê Olímpico do Brasil (COB) em 1998, tendo sido chefe de missão da delegação nos Jogos Olímpicos Sydney 2000, Atenas 2004 e Pequim 2008, além dos Jogos Pan-americanos Winnipeg 1999, Santo Domingo 2003 e Rio de Janeiro 2007. Em 2008, tornou-se superintendente executivo de esportes da entidade, cargo que ocupou até o fim dos Jogos Rio 2016 quando passou a se dedicar a outros negócios.