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Ginástica Artística é a primeira equipe a entrar na Vila Olímpica

Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Julia Soares, Lorrane Santos, Arthur Nory e Diogo Soares pegaram as malas na Base do Time Brasil e seguiram para a casa dos atletas

Por Comitê Olímpico do Brasil

18 de jul, 2024 às 15:30 | 3 minutos de leitura

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Equipe de Ginástica Artística na base do Time Brasil em St Ouen - Foto Gaspar Nóbrega COB

Equipe de Ginástica Artística na base do Time Brasil em St Ouen - Foto Gaspar Nóbrega COB

Agora é a vez deles, os principais artistas do espetáculo. A ginástica artística é a primeira equipe a entrar na Vila Olímpica, que passou por um grande trabalho dos profissionais do Comitê Olímpico do Brasil (COB) para estar apta a receber todos. Antes de entrar na residência oficial dos atletas e inaugurar o prédio do Time Brasil, Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Julia Soares, Lorrane Santos, Arthur Nory e Diogo Soares pegaram as malas na Base do Time Brasil na Serre Wangari, umas das instalações da Base do Time Brasil em St Ouen.

“A gente fica muito realizado por esse momento. Entrar na vila, estrear, ver a felicidade do pessoal do time Brasil estampada... Eu acho que é um momento que só o esporte proporciona, né? São poucos dias, passam rápido, são dias que são muito esperados. Então chegar na vila, ver o seu quarto, ver que o sonho está se tornando realidade”, disse Jade Barbosa.

Equipe de Ginástica Artística na base do Time Brasil em St Ouen - Foto Gaspar Nóbrega COBEquipe de Ginástica Artística na base do Time Brasil em St Ouen - Foto Gaspar Nóbrega COB

Nas malas, os atletas receberão uma mala menor (de ombro), mochila, uniformes de vila, treino e pódio, com calças, shorts, camisetas, casacos, meias, tênis, boné e viseira, além de brindes ofertados pelos patrocinadores do COB. No total a mala pesa quase 23kg.

A equipe pode provar as peças na hora em que retiraram a mala e trocar o que não estava adequado. E, em casos específicos, duas costureiras também podem fazer as alterações necessárias.

“Você abre a mala, você coloca os seus uniformes, você se sente pronto. Acho que é uma coisa muito grande. Então, são mais que peças, mas isso tem um significado tão grande pra gente, né? Botar a mala, estar tudo certo, estar tudo no lugar... chegou”, contou Jade.

O prédio do Time Brasil, em Saint-Denis, na região metropolitana da capital francesa, foi aberto oficialmente pelo Comitê Organizador nesta quinta-feira (18) e, logo no primeiro dia, a equipe de ginástica artística já se hospedou no edifício em que os brasileiros terão à disposição 47 apartamentos, um total de 313 camas e diversos serviços fundamentais durante os Jogos.

Alocado no setor D da Vila, que fica afastado da agitação da Zona Internacional, o Time Brasil vai ficar bem perto do refeitório e da área da transporte, evitando assim grandes deslocamentos para se alimentar ou sair para as competições. Também fica próxima a saída da Vila para Saint-Ouen. São apenas 600m de distância deste ponto até a base do COB.


Equipe de Ginástica Artística na base do Time Brasil em St Ouen - Foto Gaspar Nóbrega COBEquipe de Ginástica Artística na base do Time Brasil em St Ouen - Foto Gaspar Nóbrega COB

Os ginastas já estavam na França, mais precisamente na cidade de Troyes, a cerca de 180km de Paris, numa aclimatação organizada em parceria entre o COB e a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG). A equipe chegou a França no último dia 07 de julho e ficou em aclimatação na cidade que dispõe de uma estrutura de alojamento completa e suporte que atenderam as demandas da modalidade, como a possibilidade de elaborar o próprio cardápio.

“Foi muito legal porque juntou pela primeira vez as três ginásticas olímpicas, né: trampolim, artística e rítmica nesse período de aclimatação e é muito, muito importante. Então a gente já se blinda muito, a gente já se fecha, a gente já está aqui para vivenciar os Jogos Olímpicos, para poder competir. Então você coloca todo mundo ali junto com o mesmo sonho, com o mesmo objetivo, com a mesma garra. A gente coloca todo mundo junto e unido porque agora é a nossa família até o final dos Jogos”, completou Arthur Nory.

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